Administração e Finanças
- Rogerio Versage
- 8 de abr.
- 3 min de leitura
Atualizado: 8 de abr.
Modernizar a gestão administrativa e financeira, promovendo eficiência, transparência e valorização dos servidores, por meio da realização de ações como:
Aprimorar a implementação do Programa de Gestão e Desempenho (PGD) como estratégia para foco em resultados, avaliando a sua aplicação de forma setorial. O programa será estruturado com metas claras e mensuráveis, construídas com participação dos servidores, e contemplará as modalidades presencial, híbrida e de teletrabalho. O acompanhamento será realizado por indicadores institucionais, com revisões periódicas a partir de reuniões de alinhamento e capacitações específicas.
Manter e aprimorar o teletrabalho como prática responsável e monitorada, garantindo coesão e integração das equipes. Serão promovidos workshops e encontros técnicos para fomentar o trabalho colaborativo entre servidores em diferentes regimes de atuação.
Flexibilizar a jornada de trabalho nos setores de atendimento ao público, assegurando um serviço ininterrupto de 12 horas diárias, com possibilidade de incorporação ao PGD como ferramenta de organização e controle de metas.
Desenvolver uma política de movimentação interna de servidores técnico-administrativos em educação (TAEs), com base em critérios de impessoalidade, transparência, eficiência institucional e valorização dos profissionais. A política incluirá: mapeamento de quantitativos ideais por setor, banco de intenções de movimentação em fluxo contínuo e processos de seleção que possam contar com análise de currículo, entrevista e capacitações concluídas. Também será incentivada a formação de equipes volantes para demandas temporárias.
Promover o alinhamento entre orçamento e ações finalísticas, com revisão da matriz orçamentária, priorização de contratos eficientes e acompanhamento transparente da execução orçamentária.
Ampliar as ações do programa IFSC Sustentável no Câmpus Florianópolis, com foco em eficiência energética, redução de desperdícios e uso racional de recursos.
Estabelecer um PAT Participativo com a realização de consultas públicas à comunidade acadêmica no segundo semestre de cada ano, visando à construção coletiva do Plano Anual de Trabalho do câmpus.
Criar um serviço de suporte técnico e administrativo no gabinete da Direção-Geral para orientação da comunidade acadêmica sobre fluxos institucionais, processos administrativos e regulamentos. O serviço contará com equipe especializada, materiais de apoio e um sistema padronizado de atendimento e acompanhamento de demandas.
Utilizar ferramentas digitais institucionais para modernizar os processos administrativos, com destaque para o rastreamento e a transparência nas solicitações e encaminhamentos. Serão adotados indicadores para monitorar impactos e resultados das ações e investimentos realizados.
Apoiar projetos de ensino voltados à solução de problemas internos do câmpus, por meio de editais com bolsas estudantis. As propostas devem buscar soluções práticas para questões de gestão, comunicação, infraestrutura e outras áreas institucionais.
Atualizar o Plano Diretor do Câmpus com a participação da comunidade acadêmica, alinhando-o ao PDI 2025–2029. Será proposto um Conselho do Plano Diretor com responsabilidade de acompanhar e promover as revisões periódicas. O plano deverá atuar como instrumento articulador entre o PDI e o PAT, orientando a execução orçamentária conforme as necessidades e prioridades do câmpus.
Reforçar as ações de saúde e bem-estar dos servidores, com ampliação dos programas de Qualidade de Vida no Trabalho (QVT), incluindo iniciativas de promoção de hábitos saudáveis, apoio psicológico, prevenção de doenças ocupacionais e campanhas de saúde mental. Uma inovação será o desenvolvimento de ferramenta digital de monitoramento de estresse, com uso voluntário e anônimo, para identificar padrões e melhorar o ambiente organizacional.
Estimular a criação de salas de descompressão e convivência, ambientes dedicados ao bem-estar e à melhoria do clima organizacional. Serão realizados eventos de integração por adesão com apoio de parceiros locais.
Ampliar o acesso à licença capacitação, criando mecanismos que garantam o usufruto por servidores de todos os setores, inclusive os de menor equipe.
Realizar processos seletivos para funções estratégicas e grupos de trabalho, baseados em análise técnica e apresentação de propostas. Será criado um Banco de Oportunidades e Levantamento de Competências para facilitar designações mais qualificadas e participativas.
Incentivar a capacitação contínua de servidores interessados em assumir funções de liderança ou integrar comissões institucionais, com uso de plataformas públicas como a ENAP e a EVG, além dos recursos formativos do IFSC.
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